Que eu faça um mendigo sentar-se à minha mesa, que eu perdoe aquele que me ofende e me
esforce por amar, inclusive o meu inimigo, em nome de Cristo, tudo isto, naturalmente, não
deixa de ser uma grande virtude. O que faço ao menor dos meus irmãos é ao próprio Cristo
que faço. Mas o que acontecerá, se descubro
porventura, que o menor, o mais miserável de
todos, o mais pobre dos mendigos, o mais
insolente dos meus caluniadores, o meu
inimigo, reside dentro de mim, sou eu
mesmo, e precisa da esmola da minha
bondade, e que eu mesmo sou o inimigo que
é necessário amar?
(Carl Gustav Jung)
*** Feliz Natal!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário